quarta-feira, 24 de junho de 2020

CHEGOU O INVERNO: CUIDADO COM O SARAMPO

O sarampo é uma doença infecciosa por um vírus altamente contagioso. Parte das pessoas que o contraem lidam com ele sem manifestar quaisquer sintomas. 

Outras sofrerão com:
• Manchas no corpo e no rosto;
• Coceira;
• Conjuntivite;
• Febre;
• Tosse persistente;
• Infecção no ouvido.

O maior problema, no entanto, envolve as crianças, que têm o sistema imunológico mais frágil. Entre elas, quadros de pneumonia, convulsões e morte são mais comuns. O sarampo está longe de ser uma doença leve, como às vezes se propaga. Tanto que, antes do surgimento da vacina e das campanhas subsequentes, ele foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo.

Como essa infecção é transmitida?

O vírus do sarampo é facilmente passado de um indivíduo para outro através de secreções. Ou seja, um espirro ou um beijo são mais do que o suficiente.
A enfermidade é transmitida durante a fase mais ativa do problema, em que o paciente apresenta febre alta e mal-estar, por exemplo. Isso costuma durar uns quatro dias.
As vacinas contra sarampo são dadas na infância, e isso fez com que, em 2016, o Brasil tenha recebido da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo.
De acordo com boletim do Ministério da Saúde divulgado em 4 de setembro de 2019, cerca de 2.753 casos de sarampo foram confirmados de junho a agosto no Brasil. Os registros da doença têm aumentado mais de 18% por semana.
Desde agosto, há foram confirmadas quatro mortes por sarampo no país: um em Pernambuco; e três em São Paulo, sendo a capital paulista responsável por quase 99% das ocorrências do surto.
Campanhas de vacinação têm priorizado a dose da vacina tríplice viral aos seguintes grupos de risco: jovens de 15 a 29 anos; bebês de 6 meses a 11 meses e 29 dias; e profissionais de saúde.

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