A família é
o primeiro meio social da criança, por isso o
comportamento de seus membros influencia diretamente no desenvolvimento dos
comportamentos dos pequenos, inclusive nas suas habilidades sociais, o que impactará no seu processo de aprendizagem. É importante
compreender que habilidades sociais são comportamentos individuais, direcionados as relações interpessoais, que comunicam sentimentos, atitudes,
expectativas, opiniões e direitos de modo adequado à situação.
Destaca-se que desde pequena, a criança aprende por
meio da observação, de instruções e regras estabelecidas pelos pais e, também, pelas consequências de seus comportamentos. À medida que ela vai crescendo o desenvolvimento das habilidades
sociais torna-se
mais elaborado, todavia isso dependerá da qualidade da interação da criança com seu
ambiente.
É fato que o nível de escolaridade, a
religiosidade, a cultura, entre outros aspectos, levam a variadas formas de
cuidar e educar os filhos. Deste modo, são reconhecidos diferentes
estilos parentais, que consequentemente influenciam de forma diferente as
crenças e os comportamentos das crianças e adolescentes, inclusive no tocante a sua vida
escolar.
O desenvolvimento de
comportamentos sociais habilidosos ou positivos, sob o ponto de vista social –
solidariedade, empatia, assertividade, autonomia, respeito, ética, capacidade
de negociação, entre outros - possibilita que as crianças construam interações sociais
produtivas e saudáveis.
No entanto, as escolas têm percebido que as
crianças nem sempre apresentam comportamentos sociais “positivos”, o que
frequentemente compromete o seu processo de aprendizagem escolar e a construção
de interações sociais saudáveis.
Barros e Del Prette (2017) afirmam que, no Brasil, mais de dois terços da demanda infantojuvenil, com faixa etária entre 7 e 12 anos, dos serviços de atendimento psicológico é encaminhada pela escola, por apresentar dificuldades de aprendizagem e adaptação aos comportamentos escolares. Esses autores defendem que os comportamentos considerados inadequados – indisciplina, falta de respeito com colegas e professores, isolamento, entre outros - podem ser decorrentes do estilo parental.
Portanto, papai e mamãe vamos refletir sobre nossos comportamentos e como eles podem influenciar positiva ou negativamente nosso filhos.
Barros e Del Prette (2017) afirmam que, no Brasil, mais de dois terços da demanda infantojuvenil, com faixa etária entre 7 e 12 anos, dos serviços de atendimento psicológico é encaminhada pela escola, por apresentar dificuldades de aprendizagem e adaptação aos comportamentos escolares. Esses autores defendem que os comportamentos considerados inadequados – indisciplina, falta de respeito com colegas e professores, isolamento, entre outros - podem ser decorrentes do estilo parental.
Portanto, papai e mamãe vamos refletir sobre nossos comportamentos e como eles podem influenciar positiva ou negativamente nosso filhos.
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